lunes, 16 de julio de 2018

RAPOSA E O PECADO

"RAPOSAS E RAPOSINHAS"

raposa“Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor”. Cantares 2:15 – A raposa é conhecida na literatura clássica e na Bíblia como um animal astucioso, voraz, causador de danos, às vezes irreparáveis.
Os falsos profetas são comparados a “raposas no deserto”: “Os teus profetas, ó Israel, são como raposas entre as ruínas”. Ezequiel 13:4.
Em Lucas 13:31 e 32, Jesus referindo-se à maldade de Herodes, chamou-o de raposa: “Naquela mesmo hora, alguns fariseus vieram para dizer-lhe: Retira-te e vai-te daqui, porque Herodes quer matar-te. Ele, porém, lhes respondeu: Ide dizer a essa raposa que, hoje e amanhã, expulso demônios e curo enfermos e, no terceiro dia, terminarei.”
A beleza do Capitulo 2 de Cantares de Salomão é prejudicada em seu ensinamento de paz e amor pela referencia às raposas que roem as vinhas florescentes (v. 13). O verso 15 tem o objetivo de indicar os pecados no coração aparentemente sem importância, mas que destroem os frutos do Espírito: “A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma… Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor.” Cantares 2:13,15.
Consideremos o assunto sob três aspectos:
1. Início
2. Crescimento
3. Consumação
O PECADO COMO AS RAPOSINHAS, TEM O SEU INÍCIO INGÊNUO:
O texto menciona raposas e raposinhas. É que as raposas crescidas um dia foram filhotes inofensivos. O pecado também começa como simples insinuação, mas em sua trajetória é como o câncer, que infecciona o organismo, destrói e mata. Quantos erros na vida, no lar e na igreja começam pequenos, pequeninos e depois, resultam em exclusões, divisão na família e perturbação na igreja. Crentes que perdem seus privilégios, lares que se tornam infelizes e igrejas empobrecidas espiritualmente. É muito oportuno ‘apanhar as raposinhas’ enquanto não crescem. Como ‘sal da terra e luz do mundo’ o crente deve ser capaz de repelir qualquer começo comprometedor do bom testemunho que deve dar.
O PECADO, COMO AS RAPOSAS TEM O SEU CRESCIMENTO DEVASTADOR:
“As nossas vinhas estão em flor”, mas as raposas vão crescendo e começam a devastá-las. Ainda é tempo de apanharmos as raposas, porque podemos salvar uma boa parte do que temos. Nem sempre o crescimento do erro é permitido por maldade, mas por ignorância do perigo que representa. Reconhecemos, contudo, que algumas vezes faltas graves são permitidas levianamente, por alguns crentes. Isto é lamentável, porque a permanência do pecado no seio da igreja é como o crescimento das raposas nas videiras em flor. Coisas simples e que parecem inocentes tornam-se, às vezes, problemas que trazem tristezas e dissabores. Um televisor, por exemplo, quando adquirido parece trazer para o lar uma boa fonte de informações e instrução para os filhos. A preferência dos programas aos poucos vai fugindo ao controle dos pais e em breve as inocentes crianças estarão recebendo influência de pessoas ímpias e venenosas que como verdadeiras raposas vão devastando a vinha em flor. E quantos já estão deixando de ir aos cultos e ficam presos aos seus programas de novela? As vezes a igreja vai bem, o trabalho tão animado, mas esses crentes estragam tudo. Como será bom apanhar essas raposas, antes que devastem a vinha do Senhor!…
O PECADO, COMO AS RAPOSAS TEM A CONSUMAÇÃO DESESPERADORA DE SUA OBRA:
Precisamos orar para que a nossa vida, o nosso lar e a nossa igreja, não sejam influenciados e permitam a penetração indébita desses males. Vale a pena transcrever as palavras do Apóstolo Tiago: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela própria concupiscência. Depois havendo a concupiscência concebido, dá a luz o pecado; e o pecado sendo consumado, gera a morte. Não erreis, meu amados irmãos” Tiago 1:14-16. Quantas vezes somos procurados por almas em desespero que desejam auxílio em problemas que não tem mais solução. A maldade endurece de tal maneira o coração humano que a porta se fecha definitivamente para o Espírito Santo. É triste uma pessoa ouvir do médico, que o seu mal não tem mais cura. É desesperador quando a porta da esperança se fecha por causa da negligência: “E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço (Mateus 25:10-12). “Passou a sega, findou o verão e não estamos salvos” (Jeremias 8:20). Somos culpados se tolerarmos na igreja leviandades que são como raposas vorazes.
CONCLUSÃO:
Não devemos desprezar as pequenas coisas por serem sem muita importância (Zacarias 4:10). Tolerar pequenos erros é permitir que o pecado cresça e destrua a nossa vida.
FINALIZAÇÃO
Que Deus continue nos ajudando e nos abençoando!
Que a Graça e a Paz do Senhor e Salvador Jesus Cristo; Que o Grande, Eterno, Infinito e Sublime Amor de Deus; e, Que as Consolações, o Conforto e a Comunhão do Espírito Santo, sejam com todo o povo de Deus, hoje, sempre, eternamente! Amém!!! Amém!!! Amém!!!
Pastor Elcy França
ISBL – Centro Educacional Evangélico-Maringá
e-mail: pas

LIVRO: DIREITO DIVINO A LEGÍTIMA DEFESA

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Sinopse

Deus criou homens, animais, plantas e toda espécie de seres vivos com capacidade e armas naturais para se defenderem e se necessário matar o agressor e predador. Nem o Estado pode usurpar do indivíduo seu direito divino e sagrado de se armar e se defender. Você pode ter arma de fogo e tem o direito de usa-la para se defender, ainda que o Estado proíba. Toda a natureza criada por Deus foi projetada para se defender, não seria os seres humanos que ficariam sem defesa. São ridículas e dignas de insultos as leis que proíbem o indivíduo de se defenderem. Uma lei maior escrita por Deus em todo o mundo diz que você pode pegar pedra, pau, faca, revólver, torpedo, míssil, bomba nuclear e tudo que estiver ao seu alcance para defender sua vida, sua família e sua propriedade. Matar nem sempre é crime, nem sempre é homicídio. Quando leis provenientes de insanos contraria a Deus e a natureza das coisas, você pode cagar nelas sem pecar.



Características

Cover_front_perspective
Número de páginas: 163

Edição: 1(2018)

ISBN: 978-1983982255

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g







lunes, 26 de febrero de 2018

Did Jesus steal that donkey?

Luke 19:29-34 "[Jesus] sent two of his disciples, Saying, Go ye into the village . . . ye shall find a colt tied, whereon yet never man sat: loose him, and bring him hither. And if any man ask you, Why do ye loose him? thus shall ye say unto him, Because the Lord hath need of him. . . . And as they were loosing the colt, the owners thereof said unto them, Why loose ye the colt? And they said, The Lord hath need of him." (parallels in Matthew
Some Skeptics want to accuse Jesus of misapprhending the property of others here. But simply put, we may ask, if the disciples were stealing the colt on Jesus' behalf, and committing a criminal act, why did the owners let them take it?
If someone walks up to your brand new bright red Corvette, takes the keys, gets in, and starts revving up, you will certainly ask (in a less than rational tone, naturally) "Why are you taking my car?" And I very much doubt that you would be satisfied with the answer, "God needs it." If you hadn't already punched the guy's lights out, your next step would be to call the men in the white coats and the police.
Obviously, that didn't happen here -- the owners made no effort to stop what was going on, and the disciples were allowed to leave with the colt unhindered. So there is obviously more to this story.
Many Skeptics have charged that in riding the colt into Jerusalem, Jesus was intentionally trying to fulfill Zechariah 9:9. And I agree - this was a deliberate act by Jesus. (It could hardly be otherwise; not many people ride a donkey by accident.) This, and the fact that the disciples were allowed to take the colt with a minimum of fuss, strongly suggests that the owners knew what was going on and had been approached by Jesus beforehand concerning use of the colt (or, at the very least, knew who Jesus was and had no objection).
Jesus probably bought or rented the services of the animals, or else been granted permission to use them; then he told the owners, "I will send my disciples to pick up the colt. Here is how you will know them...." (Obviously, it would not be fitting for the Messiah to walk over and get the donkey himself.) Ask them why they are untying it.
It's also possible - maybe probable - that he sent Judas to arrange the whole thing; from the Gospel of John, we know that he was the group's treasurer, and we gather that it was not unusual for Jesus to send him on errands that the other disciples didn't know about.
A bit too cloak-and-dagger to be believable? Not really; judging by the accompanying tumult when Jesus rode in, it was likely that the people were to interpret this as a sign that Jesus was about to fulfill the expected Messianic role of defeating the Romans. So understandably, Jesus would want to keep the whole affair under wraps until the proper time.
Someone also suggested to me that there was no advance permission, but that the owners of the animals knew of Jesus' reputation and gladly conceded to their use on account of that. If that is so, then the divine aspect of Jesus had foreknowledge of their acceptance, and again, there is no thievery.
Or else, as Harvey notes in Jesus and the Constraints of History (123), Jesus was simply exercising what at the time was the normal right of a king, general, or "even a respected rabbi" to procure transportation for himself. The phrase 'the master needs it' would be sufficient for the loan, provided the person's authority was recognized, which Jesus' evidently was - and again, no thievery. (Harvey also notes that Jesus in this episode adhered properly to the Jewish laws concerning borrowing.)
There is not a thing that is "gratuitous" about a pre-arranged scenario like this one: if it was not pre-arranged, how did Jesus manage to get the room? Some may anachronistically appeal to the way their own relatives always have a guest room ready whether someone was coming or not, but this will not hold for a room that held a dozen or more people.

We may add, finally, that since God owns everything, how can the Son of God taking anything be stealing?

LIVRO: OS TENTÁCULOS MALIGNOS DA ESQUERDA BRASILEIRA

É inadmissível que bando de bandidos sob o manto de movimento social invada a propriedade alheia. O MST (Movimento sem-terra) e outros ditos movimentos sociais são massas de miseráveis e até outros nem tão miseráveis assim que fazem parte de um exército paramilitar da quadrilha do PT e de outros partidos de esquerda. A sociedade deve reprimir estes movimentos com a mesma energia que o Estado brasileiros acabou com o Cangaço de Lampião que no século XX espalhou o terror no sertão nordestino. A diferença é que esses bandos modernos estão organizados por partidos políticos de esquerda de cunho socialista comunista visando destruir a estrutura social moderna e tomar a propriedade alheia pela força. Toda a mídia os trata como movimentos legítimos tentando tornar as vitimas em criaturas passivas e que toda a sociedade não deve resistir ao braço violento dos partidos de esquerda.

Cover_front_perspective
Número de páginas: 150

Edição: 1(2018)

ISBN: 978-1985409804

Formato: A5 148x210

Tipo de papel: Offset 75g